A lua está hoje, assim, um sorriso torto. Mas brilhante ofuscante.
Com uma covinha avermelhada piscando um pouco abaixo.
E eu voltei olhando para ela e pensando na nossa necessidade de estabelecer fronteiras e regras.
Será que existe um outro jeito? Um jeito de burlar nossas próprias limitações, e as do mundo e das pessoas, nossos fantasmas, um jeito de enganar a nós mesmos naquilo que não conseguimos resolver?
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
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