Em clima de despedida, do ano, e do lugar...
Em breve deixaremos de vez a terra de Maria Bonita.
E antes tarde do que nunca fui visitar a cidade dos seus algozes. E da narrativa orgulhosa pela coragem necessária para exterminá-los. Como se bastasse, ou como se pudesse.
Terra linda, no entanto e, no momento, seca. Parada no tempo, congelada no espaço. Mas pessoas circulam, e são fascinantes. Sol impiedoso, mas águas transparentes e refrescantes.
E o sertão só me fez admirar ainda mais a beleza do azul, a dureza do amarelo, e a coragem do povo que consegue nele viver. E dos bichos e plantas.
Um novo ano de esperanças!
Como a que deve trazer, todos os anos, a promessa de dias de chuva.
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
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